Até onde eu sei, o conceito de Bike Party foi copiado dos
Estados Unidos, e não é nada mais do que pessoas que querem desfilar
suas magrelas e escutar música, em um grupo com gostos semelhantes.
Sábado ocioso, então, fui lá conferir.
A Praça Panamericana lembra o símbolo da Pepsi, portanto o volumoso comboio de duas pessoas que saiu de Santo
Amaro teve dificuldade de saber de que lado da praça seria o ponto de encontro.
Mas depois de alguns minutos, pessoas começaram a chegar. Pessoas
e bicicletas iluminadas e dos mais diversos estilos foram se entulhando até as
18h, quando foi hora de sair.
Uma volta por Pinheiros e Vila Madalena, e depois uma parada
no Itaim. Onde o seguinte diálogo foi escutado, vindo de dois senhores de idade sentados
na praça, antes vazia:
- O que é esse pessoal todo com essa música?
- Ora, é uma rave!
Hahahaha...
Hahahaha...
Ainda fomos até a Berrini, com seus prédios e
estacionamentos completamente vazios aos fins de semana. Lá paramos pela última
vez, e lá acabou.
Não tirei fotos. Quem tirou foi o Carlos Alkmin (a primeira) e
o site ‘Trilha Livre’ (todas outras).